S o b r e N ó s

É no sentimento e sentido de homenagear a família que o nasce o Piscos Douro.
De uma mão cheia de sonhos e muitas vontades este projeto concretiza e perpetua uma Família de Homens humildes e lutadores que do pouco sempre procuram fazer mais, conhecidos pelo cognome de “Pisco” na sua terra natal.
José Vieira Lopes, filho e neto de José Lopes (conhecidos pelo cognome de Zé Pisco), neste pedaço de terra, hoje de nome Quinta dos Piscos na região do alto Douro Vinhateiro, que escolheu amar, materializou um sonho de vida: levar mais além o nome da Família Piscos, recordar o avô paterno e tudo o que lhe ensinou e deu, manter viva memórias vividas e conquistar muitas outras é o desígnio que marcou para o Piscos Douro, a origem está em Vila Nova de Gaia, o rio Douro foi meio escolhido para esta união até às colinas de Barcos em Tabuaço.
Uma viagem de conquistas, mas sobretudo de amizades.
“o cheiro e a força da terra traçam a garra e a determinação dos Homens, os olivais e o azeite a vida, o vinho o complemento para a celebração de muitos e bons momentos com família e amigos”
A Nossa História
E c o m o t u d o c o m e ç o u




AWARDS
I t a l y ' s M o s t R e c o g n i z e d W i n e r y






crafts people
M e e t O u r K e y P e o p l e

Bruno Rossi
Founder & Owner

Fillipe Moratti
Executive Director

Agatha Rossi
Senior Winemaker

Ella Campo
Viticulture Manager
Milestones
O v e r F i v e D e c a d e s o f H i s t o r y

1967
The Beginning
1968
Building the Winery


late 70-ies
New Sorts in the Vineyard
1979
First Art Events


80-ies
New Sorts in Vineyards
1979
First Art Events


Quando o sonho...
S e t o r n a r e a l i d a d e

“ (…)
Eles não sabem que o sonho
É vinho, é espuma, é fermento
Bichinho a lacre e sedento
De focinho pontiagudo
No perpétuo movimento …
Eles não sabem nem sonham
Que o sonho comanda a vida
E que sempre que o homem sonha
O mundo pula e avança
Como bola colorida
Entre as mãos de uma criança”
António Gedeão


“ (…)
Eles não sabem que o sonho
É vinho, é espuma, é fermento
Bichinho a lacre e sedento
De focinho pontiagudo
No perpétuo movimento …
Eles não sabem nem sonham
Que o sonho comanda a vida
E que sempre que o homem sonha
O mundo pula e avança
Como bola colorida
Entre as mãos de uma criança”
António Gedeão